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UM POEMA PARA GAIA

6 de Julho de 2011


Por Eliida para Gaia


Gaia te agradeço cada centímetro de terra linda, cada milha de oceano maravilhoso, cada gota de água limpa e fresca que nos deste, que possibilitou a nossa existência em sua superfície. Agradeço a fúria dos vulcões, a energia dos ventos e os tremores de tuas entranhas que restabelecem o teu vigor.

Te agradeço o amor incondicional que devotou à nós seres humanos desgarrados, perdidos na escuridão, necessitando de amparo para nos reerguermos.

Tua alma linda nos acolheu, nos nutriu, nos embalou com todo o amor sem nunca reclamar um agradecimento sequer em retorno. A selvageria tomou conta dos corações humanos e te violentamos, rasgamos tuas entranhas por cobiça, poluímos os teus mares maltratando não só a ti, mas também os seres que com tanto amor abrigavas. Queimamos tuas florestas, assassinamos os animais que ali habitavam como se fossemos os donos desse mundo que é o teu corpo.

Mesmo assim tu sorriste em cada amanhecer e esperou que os seres humanos crescessem de sua cegueira e te enxergassem como um ser senciente.

Te peço perdão por tudo de mal que fizemos para ti. Te rogo perdão por não termos te enxergado como um ser superior, com alma, luz e amor.

Eu te amo Gaia. Cada manifestação tua me trás alegria, pois elas me mostram que estas viva, lutando e sorrindo por tua ascensão.

Eu humildemente compartilho a minha luz e amor contigo e segurando a tua mão te acompanho nessa etapa tão esperada e ao mesmo tempo dolorosa.

Que nasça a Nova Terra, que venha a Nova Etapa e alcancemos a quinta dimensão.

Te Amo Gaia...

Eliida


Quatro Estações de Vivaldi




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Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leve a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, Fazei que eu procure mais

Consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois, é dando que se recebe,

é perdoando que se é perdoado,

e é morrendo que se vive para a vida eterna.


 
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